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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Uma Tradição que nós perdemos...



O culto do comércio inverteu tudo...
Expectativa para o incerto 'depois' e, não, para a gratuidade do Momento 'Presente'... Metas... Metas... E mais Metas!!!
"Ano Bom"...
 É coisa do passado... Já passou... Não vale mais nada!
Oh, meu Deus! Quanta pobreza nesta forma de ver... 'muderna'! ...E atrasada...
Ano Bom é 'Ano Bom' por ter sido 'completado'... E, se estamos vivos, qualquer que seja a situação... Então, estamos respirando o Doce Alento da Vida... E nada há de maior valor que isto! O nosso maior Bem!
De Ano Bom, tornou-se Ano Velho... E, ao invés de nos enriquecermos com o essencial, como dantes, empanturram-nos com entendimentos equivocados e altamente desumanizantes...
Ano Novo?! É somente um bebezinho, ainda... que, esperemos, venha a se tornar trezentos e sessenta e cinco vezes Bom, no percurso solar que há de vir...
Afinal, festeja-se a conquista do fim de uma corrida desportiva ou o seu meritório descerramento?!
Que, ao final dos próximos 36(6) dias do Ano Novo que há de vir, possamos, todos nós, festejar, juntos, mais um dos inúmeros Anos Bons, como estamos festejando o do ciclo solar de agora!

- Jorge Pi

Desbravando...

Desbravando o selvagem dilema que nos consome os dias: deixar-nos presos à nossa desventurada segurança de não sermos nós mesmos ou alçarmos voo rumo à libertadora plenitude de nos perdermos em meio à busca de nos encontrarmos a nós mesmos?!


- Jorge Pi


sábado, 26 de dezembro de 2015

Maktub...

Maktub... Como pode?! Então, nada é espontâneo?! Não, tudo é espontâneo... Por 'já estar escrito', que não se entenda 'determinismo', em hipótese alguma... De-terminismo pressupõe 'já terminado'... Maktube é o 'Eterno Início' que se perdura no 'Manifestar'... Frescor de uma brisa ondulante que acaricia sem pressa ou pudor... Eterna Idade de tudo, destituído do véu da Temporalidade... Maktub decerra momento preciso de, enfaticamente, existir... É Escrita não-escrita; mais... muito bem-escrita...


- Jorge Pi


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Pérola... (Pra dizer adeus)

Sei que é pretensão de minha parte... mas, minha ambição na vida sempre foi conseguir um dia vir a compor uma música assim. Modestinha, de banda... rsrsrs... Lembro-me de que passava hoooras ouviiiindo, viajaaaando e admiraaaando pérolas como esta.


- Jorge Pi


Séculos...

Ficava admirado, quando criança: minha avó nascera no século passado!

Agora, sem ser avô, do século passado, eu sou...


- Jorge Pi

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Einstein = magia x (ciência)²


Meu Deus do Céu! A sua voz...Que linda, esta experiência de ouvi-lo!  Uma vez sonhei com ele... Estava em uma velha casa com vários cômodos amplos mas vazios... Em um deles: uma pequena mesa quadrada, uma cadeira e um senhor sentado com a cabeça debruçada sobre um dos braços, à mesa... Em torno daquela cabeça havia uma cúpula energética, da qual se irradiava muita luz e um sentimento de esperança se propagava por todo o recinto no qual estávamos,,, De repente, vejo aquele senhor, ainda não identificado para mim, levantar a cabeça e direcionar um olhar de afetuoso acolhimento... Ao me dar conta de quem se tratava, chorei de alegria enquanto ele pôs o dedo indicador em frente aos seus lábios formando uma cruz... Na intercessão formada entre a verticalidade do seu dedo a me sinalizar o princípio do Silêncio e a horizontalidade dos seus lábios que me diziam verdades de forma magistralmente silenciosa, pude Entender Algo que nunca mais me esquecerei: a importância do CONHECIMENTO!!! De imediato vi-me despertando e uma atmosfera de paz e quietude me banhava e, em estado de graça, fiquei acordado por hoooras, em meu pequeno quarto, no qual pude experimentar, impressionantemente, a dimensão de sua linda ideia em forma de Equação da Relatividade: E=mc²... Como resultado, o poema abaixo, publicado em meu livrinho A Pedra Azul (disponível em: https://www.saraiva.com.br/a-pedra-azul-4068121.html.

E = m . c² [ Einstein = magia x (ciência)² ]

Acima de tudo percebe-se o “ E ”;
Abaixo de tudo “ m . c² ” é pensado.
E olhar para entender que o sinal de igualdade unifica!

Que se pegue a energia na palma da mão;
Que se pense a matéria ao quadro da luz;
Sobretudo, que se ache a igualdade ao pegar, ao pensar...

Mas... partamos ao mundo da análise
E sonhemos, brinquemos... partamos!

Do que é puro nasceu o impuro.
Mas, saibam, o puro é-se ocultado pelo “ im- ”.
Então, viajemos a um velho problema ...
Falemos um pouco a respeito da morte!
De um lado é a Mente de Deus (E);
Noutro lado (m . c²) é Sua Mente a pensar.
De onde veio, há-se de retornar;
Apesar de que sempre se está ( = ).
Tudo aquilo que, por cima ou por baixo ( m ),
Aproxima-se do “ c² ” e o ultrapassa, volta ao “ E ”.
Ao “correr” a viagem é externa,
Ao “morrer” é interna a odisséia...

Maravilhas e infindas idéias busquei!
Minha busca findou ante um sonho de Einstein
E falou tenramente: Papai!

Sou criança...
Vou custar a crescer!
Algum dia Saberei me Expressar???!!!...





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