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sábado, 29 de dezembro de 2012

O Negócio é Acreditar... Feliz 2013!!!

sábado, 22 de dezembro de 2012

Saudade...




 S a u d a d e ... Nosso herdado modo-de-ser lusitano que 
nos abençoe a demorada candura que nos consome e nos irmana à verdadeira dor de sermos vorazmente felizes à espera, tão-somente, de um certo brado in-contido e a-guardado em nossa memória domanuelina de nos tornarmos Grandes - muito embora, nunca tenhamos deixado de Sê-lo... Em detrimento da ideológica roupagem franco-americana-nortista que, historicamente, nossos dominantes irmãos desta Pátria-Amada-Idolatrada-Salve-Salve, vem-nos impondo e nos arrastando a um ser-outro-qualquer-que-não-nós-mesmos... Talvez por não termos ainda descoberto nosso Tejo em nossas veias abertas de americanos latinos... (Jorge Pi)

Obs.: Mosteiro dos Jerônimos, em Lisboa, um dos legados mais exuberantes do chamado estilo manuelino.



Estamos já COMPLETAMENTE nos banhando na Luz do Interior do Cinturão/Anel de Fótons da Estrela Alcione!
E estaremos assim até daqui há 2.160 anos...
"Era de Aquário"...
Já repararam como o céu desta noite memorável está especialmente lindo e claro e vivo e envolvente?!
É, meus irmãos, o mundo não vai acabar...
Estamos é reiniciando uma Nova Era de Luz-Vida-Amor! 

Namastê...Namastê...Namastê...

Feliz Natal!!!

Paz Profunda!!!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Mensagem de Natal 2012 por Frater Hélio de Moraes e Marques, F.R.C. - GM/GLP


Felix Natalis!!!
Lux-Vitae-Amor!!!
Pax Profundis, Fratres et Sorores!!!


Hilário!!!


Hilário!!!

Profundamente superficial e, no entanto, infinitamente mais interessante do que ver o convencional, flexível e nada 're-flexível' futebol que a tantos fascina e hipnotiza de forma bestial e inutilmente arrebatadora. Se todos os fanáticos futebolistas compreendessem, momentaneamente que fosse, o valor do cultivo da amizade à sabedoria, assim como o perene e acalentador efeito das belas artes sobre o caráter e a personalidade daquele que se rende à contemplação da sua influência áurica, decerto que mais harmoniosa e infinitamente mais simples e natural seria nossa sociedade, ora em sociológico estado de letargia cultural e em tenebroso desconhecimento de si - individual e coletivamente...

Jorge Pi  

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Ainda Bem (Marisa Monte)




Ainda bem
Que agora encontrei você
Eu realmente não sei
O que eu fiz pra merecer
Você
Porque ninguém
Dava nada por mim
Quem dava, eu não tava a fim
Até desacreditei
De mim
O meu coração
Já estava acostumado
Com a solidão
Quem diria que a meu lado
Você iria ficar
Você veio pra ficar
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar
Assim
O meu coração
Já estava aposentado
Sem nenhuma ilusão
Tinha sido maltratado
Tudo se transformou
Agora você chegou
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar
Assim

ROBERTO CARLOS & CAETANO VELOSO

Fenômeno 2012: a Visão da Astronomia

domingo, 9 de dezembro de 2012

Toque de silêncio (IL SILENZIO)

adrianopgo



"...Musica italiana pop instrumental escrita por Nini Rosso em 1965, com uma pequena parte de letra falada em italiano que diz:
Buona notte, amore
Ti Vedro nei miei sogni
Buona notte a te che sei lontana
(Boa noite, amor
Vejo você em meus sonhos
Boa noite para vocês que estão longe)". 
(ADRIANOPGO - YOUTUBE)

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

sábado, 17 de novembro de 2012

O Mundo Não Vai Acabar!

Esta bela foto me faz lembrar da proximidade do anunciado alinhamento que ocorrerá entre o Sistema Solar e o Centro de nossa Galáxia, ainda este ano... Mudança de Era, em benefício ao Caminho e aos Caminhantes (todos nós)... O mundo não vai acabar... Ele está apenas recebendo um luminoso 'acabamento' do Grande Arquiteto do Universo...
Que Assim Seja!!!

Jorge Pi

Mergulho


Um bom livro aberto é sempre um convite irrecusável a saltarmos de nossa cômoda ignorância, rumo a paragens abismais de auto-descobertas, até então insuspeitáveis... Que o inevitável medo nos sirva, tão-somente, de corda elástica a nos possibilitar um seguro retorno ao habitual quotidiano, apesar de que nunca mais seremos os mesmos de antes de nos jogarmos em tais desconcertantes e maravilhosas aventuras perenemente juvenis...

Jorge Pi

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Burburinhus Itabaianensis

"Pedra da Feira de Itabaiana Grande" (Anos 50 - Século XX) - Belíssima e rara foto de Jose Paulo Oliveira.
ليSensibilizei لي مع هذا الالتقاط البصري سن مبكرة لإزالة الألغام، لكنه جعلني أتذكر ايديس من سنوات طفولتي، حيث كنت شهدت الحياة تسويق مجانى ... كنت مجانا (واعطاء مزيد من العمل) ... كان المسوق مجانا حتى والدي (الذي كان يعمل في الواقع) ... في الأنسجة حانة، يقوم السيد الطفل وتكثير الأرغفة والأسماك ل 'كيس مناسب للهارمونيكا "...

Sensibilizei-me com esta captura ótica de 
uma época anterior à minha, mas que me fez 
lembrar os idos de meus infantis anos, nos 
quais vivenciei a vida 
de livre feirante livre... Eu era livre (e mais 
dava trabalho)... O feirante livre mesmo era o 
meu pai (que trabalhava, de fato)... No 
boteco de tecidos, Sr. Bebé realizava a 
multiplicação dos peixes e dos pães para a 
'família forra-gaita'... 

Sensibilizei mi amb aquesta captura òptica d'una època anterior a la meva, però em va fer recordar els idus dels meus anys d'infantesa, on vaig viure una vida lliure comercialitzador lliure ... Jo era lliure (i donar més feina) ... El venedor és lliure fins el meu pare (que treballava, per cert) ... En el teixit pub, Sr Baby realitza la multiplicació dels pans i els peixos per al 'familiar harmònica borsa' ...


خورخي بي


Jorge Pi

domingo, 30 de setembro de 2012

Ontológica Constatação...

      



Há algo de inusitado naquilo que nos parece óbvio. Acostumados que estamos à sua familiar conceituação, deixamo-nos enganar, quanto à captura última, em razão de apressada avaliação que se estabelece com extrema facilidade nos domínios do mundo em que nos encontramos.
               Dizer que "todo ente é no ser", como disse Heidegger em "Que é isto - a filosofia?", é um magnífico exemplo de constação do óbvio. Mas, ao mesmo tempo, é pressentir o inusitado e instaurar a estupefação. E, isto, não de forma determinada, mas num quê de paradoxal alheiamento em conexão profunda com tudo aquilo que há de mais estrutural em nossa capacidade de entendimento.
              Que necessidade temos de conhecer o desconhecido? Ora... a esta pergunta, cabe-nos rebater com uma outra: e se o conhecido necessitar, ele mesmo, de maiores cuidados e atenta observação, em que instância derradeira poderemos nos encaminhar para comungarmos com aquilo que, de fato, ele seja, senão aquela que, por fim, há de nos surpreender por conter em si o germe do des-conhecido? Pois, tudo, em aprofundamento contínuo, sempre desemboca em uma incógnita que revela a percepção de um vazio conceitual a proclamar a magnitude de um silêncio abismal...
             Assim, mesmo os antigos gregos não se sustentaram senão no espanto, graças ao qual, ousaram encarar o mundo e a si mesmos, não com aquela atitude de superioridade tola de quem sabe e se dá apenas ao trabalho de conservar e nunca mais esquecer; mas, convictos de que há mais poder no perguntar, e no perguntar com método e rigor, do que na pretenciosa tendência a supervalorizar respostas, por mais que consistentes e esclarecedoras; eles encararam o ente, numa sutil correspondência com uma indagação visceral e o vislumbraram em permanente recolhimento naquilo que constitui ele mesmo, numa impassível e quase improvável perene reverberação: o Ser...
Jorge Pi 

sábado, 29 de setembro de 2012

Novos Baianos - Acabou Chorare Álbum Completo


Novos Baianos Acabou Chorare Álbum Completo em HD. Acabou Chorare é o segundo álbum de estúdio do grupo musical brasileiro Novos Baianos. O disco foi lançado como Long Play em 1972 pela gravadora Som Livre, após o relativo sucesso de É Ferro na Boneca (1970), que ainda procurava identidade. Adotando a guitarra expressiva de Jimi Hendrix e a brasilidade de Assis Valente, e sobretudo a influência estrondosa de João Gilberto, que também serviu de mentor do grupo na época da realização do disco, o grupo realizou uma obra que apresenta grande versatilidade de gêneros musicais.
Sua faixa de abertura, "Brasil Pandeiro", foi proposta por Gilberto e é um dos sambas, ao lado de "Recenseamento", que Valente havia escrito para a recém-chegada Carmem Miranda dos Estados Unidos; ela aceitou a segunda, mas ignorou a primeira, que ficou em ostracismo até a regravação dos Anjos do Inferno. O título do álbum e a faixa homônima também foram inspiradas no estilo de bossa nova de Gilberto e numa história contada por ele sobre sua filha com Miúcha, a então bebê Bebel Gilberto, e representa a proposta principal do disco de criticar a tristeza que então dominava a música popular brasileira com alegria, prazer e jocosidade. "Preta Pretinha", por sua vez, virou mania nacional, e "Besta é Tu" e "Tinindo Trincando" dominaram as rádios do país, esta última um belo exemplo da mistura de baião com rock psicodélico.
Mesmo mais de 40 anos após seu lançamento, o álbum permanece como um dos mais importantes da música popular brasileira e também um dos mais influentes. Novas gerações de músicos, especialmente cantoras, como Vanessa da Mata, Marisa Monte, Céu, Roberta Sá, Mariana Aydar, beberam de sua fonte e, além de sua fama, gozou de amplo reconhecimento crítico. Em 2007, na eleição de Lista dos 100 maiores discos da música brasileira feita pela Rolling Stone, Acabou Chorare aparece em primeiro lugar, sendo considerado obra-prima pelos estudiosos, produtores e jornalistas convocados para a votação.

Ficha técnica

Faixas:

Lado um

1. "Brasil Pandeiro" (Assis Valente) 3:58
2. "Preta Pretinha" (Luiz Galvão / Moraes Moreira) 6:40
3. "Tinindo Trincando" (L. Galvão / M. Moreira) 3:26
4. "Swing de Campo Grande" (Paulinho Boca de Cantor / L. Galvão / M. Moreira) 3:10
5. "Acabou Chorare" (L. Galvão / M. Moreira) 4:13

Lado dois
 
1. "Mistério do Planeta" (L. Galvão / M. Moreira) 4:24
2. "A Menina Dança" (L. Galvão / M. Moreira) 3:51
3. "Besta é Tu" (L. Galvão / Pepeu Gomes / M. Moreira) 4:26
4. "Um Bilhete Pra Didi" (Jorginho Gomes) 2:53
5. "Preta Pretinha (reprise)" (L. Galvão / M. Moreira) 3:25

Músicos

Baby Consuelo -- vocal, percussão (maracas, triângulo e afoxé)
Paulinho Boca de Cantor -- vocal, percussão (pandeiro)
Pepeu Gomes -- guitarra elétrica, violão solo, craviola, arranjos
Moraes Moreira -- vocal, violão base, arranjos
Dadi Carvalho -- baixo elétrico
Jorginho Gomes -- bateria, cavaquinho, bongo
 
(Ficha dada por Maria Luiza Kfouri)
Fonte: Youtube

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Caetano Veloso - Bicho (Álbum completo)

Bicho é o nono álbum de estúdio do cantor e compositor baiano Caetano Veloso, lançado em 1977.

Faixas: Odara (Caetano Veloso) Two naira Fifty kobo (Caetano Veloso) Gente (Caetano Veloso) Olha o menino (Jorge Ben) Um índio (Caetano Veloso) A grande borboleta (Caetano Veloso) Tigresa (Caetano Veloso) 
O Leãozinho (Caetano Veloso) Alguém cantando (Caetano Veloso)
Fontes: Wikipédia e Youtube.

Paulinho Pedra Azul - Noite Sem Luar

Nascido na cidade de Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha (região nordeste de Minas Gerais), Paulinho é compositor, instrumentista, pintor e escritor. Sua produção musical concentra-se principalmente em canções e serestas românticas. O primeiro disco, "Jardim da Fantasia", foi lançado em 1982 pela RCA, quatro anos depois da mudança para São Paulo, e a música-título ficou conhecida. Depois disso, se apresentou com freqüência em universidades, participou de festivais e lançou discos regularmente nas décadas de 80 e 90, obtendo grande sucesso sobretudo em Minas Gerais. Em 1999 lançou o CD "As Estações do Homem". (Fonte: YOUTUBE)

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Maya Beiser e seu violoncelo

A violoncelista Maya Beiser toca um esplêndido estudo moderno para octeto de violocelo com sete cópias de si mesma, em um meditativo e híbrido vídeo musical -- usando a tecnologia para criar infinitas possibilidades para um som transformador. Música "Cello Counterpoint" de Steve Reich, com vídeo de Bill Morrison, seguido de "World to Come" de David Lang, com vídeo de Irit Batsry.

Alexander Tsiaras: Da concepção ao nascimento - visualização (TED)

O produtor de imagens Alexander Tsiaras compartilha uma poderosa visualização médica, mostrando o desenvolvimento humano da concepção ao nascimento e além disso. (Algumas imagens gráficas)

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Faço minhas as lindas palavras de minha maninha...




"Puro êxtase! *


Agora, em meu recolhimento interior, lembrando a noite de ontem... Estou emocionada! Percebi a generosidade de amigos queridos marcando presença no relançamento do livro A Pedra Azul, de Jorge Pi, ocorrido na livraria Escariz do Shopping Jardins.
Na ocasião, o momento se fez alegre pela sonoridade do Quarteto de Cordas SONATTAS, pelo cuidadoso coquetel organizado pela cerimonialista Vânia Macedo, pela ambiência de curiosos que entre buscas de livros fitavam-nos discretamente como se estivessem querendo comungar de nosso convívio, e, fundamentalmente, pela significativa presença de vários dos convidados, pessoas estas com as quais o autor possui laços de família e, especialmente, de amizade. Foi deveras um momento mágico, daqueles que conseguimos gravar em nossa memória em lugar especial.
Sabemos que no ritmo frenético em que anda o mundo atual, reservar um tempo para prestigiar um amigo nem sempre depende de nós; é uma das raridades que faz, nas ocasiões em que isso acontece, vivermos a realização de sonho... É uma coisa que se tornou cada vez mais difícil. Também, por essa razão, entendemos as ausências e de coração nos sintonizamos afetuosamente à distância com muitos amigos, sendo igualmente gratos pelos desejos de sucesso emanados por telefone, pela internet ou mesmo pelo pensamento. Amigos sintonizam a mesma frequência vibratória e independe de tempo e espaço para juntos compartilharem a vida!
O lançamento de um livro é uma ocasião perfeita pra se congregar amigos. É uma forma de exposição do registro através das palavras humanas vindas da razão e do sentimento. É um momento importante pela oportunidade de trocar ideias, rever pessoas, interagir com conteúdo que desencadeia novas maneiras de sentir, pensar e fazer em todos a partir de suas leituras. 
Sendo essas expressões poéticas, fazem-se versos as poucas palavras que conjugadas em frases dão na arte de aprofundar ainda mais o pensar-sentindo de cada leitor. Mesmo que a princípio tenha sido de forma tímida, A Pedra Azul saltou do pensamento sensível de um adolescente de 17 anos, hibernou em páginas soltas numa gaveta qualquer de estante e 25 anos depois se fez ‘Livro’ com asas ousadas próprias de poesias! Finalmente, num voo de águia, A Pedra Azul de Jorge Pi conseguiu tomar coragem, anunciando-se para o mundo em páginas de jornais, em falas televisivas e pela comunicação cibernética. Numa primeira edição começa a dar sentido e significado do registro das palavras aos seus leitores que antes cabiam apenas na mente e no coração do seu autor.
A Pedra Azul foi originada a partir de um devaneio que o coração produziu para a mente transformar em versos que um a um se transformaram em poemas e que a cada encontro do autor com o público se multiplicam em muitas outras poesias quão sublime é cada um desses momentos!"






Tereza Cristina Pinheiro Souza
Pedagoga (UFS)


* Texto escrito por ocasião do relançamento do livro de Jorge Pi, A Pedra Azul, em Aracaju/SE, na Livraria Escariz, do Shopping Jardins, em 14/09/2012.  

domingo, 9 de setembro de 2012

Bohana de Olho nas Tiradas de Cauã e Fafael

Clic!
Faça seu pedido clicando na capa do livro acima ou com o autor:
carlos.bohana@yahoo.com.br
Celular: (79) 9981-5935 


            Carlos Augusto Bohana Filho, ou simplesmente "Bohana", é o autor/compilador/observador desta pequena pérola resgatada de uma inusitada concha localizada no mar profundo de sua sensibilidade de avô...
Ao me vender o livro, no entanto, ele tratou logo de se justificar: "não se trata de um livro infantil"...
Bem, digo apenas que gostei muito de ler o seu livro, Bohana!
No entanto, se, de fato, ele não foi escrito tendo por alvo o público infantil, foi feito sim para criança, viu... Para a criança que habita em todos nós!
Percebi grande perspicácia sua, no fato de você ter sabido bem dosar puros e delicados tons de humor, simplicidade, cumplicidade, sinceridade e muito carinho recíprocos entre você e seus valiosos netinhos (meus amiguinhos do coração, agora!), capturando, na medida certa, o melhor dos "ângulos" das tantas "tiradas" e espontâneas dádivas de sabedoria e "ingenuidade esperta"; o que, aliás, é o que se pode esperar dos pequeninos que a Vida nos oferece como graciosos companheirinhos em nossa Caminhada Existencial,
não é mesmo?
Essas pequeninas "Conversas Divertidas de Netos que Todos Gostam de Ouvir" são, na verdade, um belo, emocionante e pedagogicamente justificado álbum de "fotografias literárias" de eternas recordações materializadas na forma de fidedigna reprodução e generosa exposição daquilo que há de mais sagrado e precioso na vida pessoal de um homem realizado profissionalmente, que não abre mão de bem exercer seus não menos importantes papéis de esposo, pai, e, particularmente, VOVOZÃO... Cauã e Rafa que o digam!

RECOMENDO!

Jorge Pi    

segunda-feira, 3 de setembro de 2012



Sincronicidade pefeita entre Pessoa, ideia, imagem e palavra, numa retilinearidade poética descomunalmente simples a se consubstanciar em impecável interpretação autraniana encarnada em visceral e precisa produção imagética de uma era cinevideomaticamente internética...
Sincronicidade perfeita entre Pessoa,
 ideia, imagem e palavra, numa
 retilinearidade poética
 descomunalmente simples a se
 consubstanciar em impecável
 interpretação autraniana encarnada em
 visceral e precisa produção imagética
de uma era cinevideomaticamente
internética...
- Jorge Pi -

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Clic no Convite!!!



A T U A L I Z A Ç Ã O!
(Repercussão na Mídia aracajuana) 

"De Itabaiana para Aracaju
O poeta Jorge Pi lança em breve na Livraria Escariz “A Pedra Azul”. O livro traz poemas escritos pelo autor, economiário da Caixa, quando adolescente na cidade do Agreste,  e que levam o leitor a uma viagem pelo mundo das letras e à reflexão. Jorge Pi define o seu livro como um dèJá Vu poético."
- Recorte do Blog de Claudio Nunes (Infonet) 01/09/2012) 




segunda-feira, 30 de julho de 2012

Extra!!! Extra!!!



A PEDRA AZUL mandou informar que Jorge Pi  criou vergonha e a levou para passear na capital. É que já estava quase completando o primeiro aniversário de lançamento de sua “filhotinha” na “Bienal Cultural da Velha Loba Ita-Baiana” e o "papai" ainda não havia levado a sua pinininha para ver a Praia do Serigy. Que pecado! Muitos já se renderam a uma agradável e duradoura amizade poético-reflexiva com esta cativante jovem: rebento de um certo “simples e arrebatador contemplar”. Sendo assim, amigos e amigas do Aracaju (e alhures!), deliciem-se com esta doce cocada literária oriunda diretamente de uma pequenina borda do cultural forno do farto Círculo Literário Serrano. Lembrando ainda que o objetivo d’A PEDRA AZUL é, tão-somente, o de exprimir, poeticamente, a “aura” de uma experiência de
“déjà vu”
ocorrida na adolescência ceboleira do seu papai-autor
(Poeta? Quem sabe?!).




CASA ALEMÃ
(Av. Jorge Amado, 864 - Aracaju - SE, 49025-330)
(Shopping Jardins/Rio Mar)
(Av. Ivo do Prado, 398, Centro - Aracaju - SE CEP: 49010-050)
(Shopping Rio Mar e INTERNET)




Muita Paz e uma Boa Leitura!




terça-feira, 12 de junho de 2012

Dedo d'árvore tocando, delicadamente, pele d'água!

(Foto: Facebook - Alda Oliveira )


Linda e inspiradora fotografia!


Sensibilidade à toda prova:
dedo d'árvore tocando, delicadamente, pele d'água!

Carinho natural! Natural candura!

Ato simples de amor como simples é a Mãe-Natura a se nos confidenciar em nítidas, concêntricas e, incontestavelmente, eloquentes reverberações acústico-silensiosas
de cinéticas circunferências que se expandem à procura d'Alma...
A se avizinharem das sucessões do infinito
que, no entanto, situam-se sempre
em alguma paragem do Aqui e Agora da Eterna Existência,
no coração do Ser Divino e Supremo... Deus!


Assim Seja!!!


- Jorge Pi -

domingo, 3 de junho de 2012

Revista Meditação 41 - O Que é Meditação - Osho - Mirna Grzich



"Revista Meditação - Publicada entre 1998 e 2003 pela Editora Três, a Revista Meditação foi criada pela jornalista Mirna Grzich e tratava dos temas sempre eternos e atuais da busca humana. Planeta Meditação, Nova Era Meditação, Revista Meditação - nos cinco anos, a revista cresceu e se transformou, de 34 páginas passou a 100 páginas, cuidando de assuntos ligados à Espiritualidade, entrevistando grandes nomes da Ciência, da Terapia, da Arte, da Ecologia, dando espaço a escritores e mestres dos muitos caminhos da espiritualidade e da religião. Sua edição de 60 mil exemplares se esgotava todo mês, se transformando num caso editorial na midia brasileira.

Como parte da publicação, acompanhava um CD cuja primeira faixa era uma meditação guiada por Miirna Grzich seguida de uma seleta de música world, new age, instrumental, com músicos da melhor qualidade. Agora, disponiveis no YouTube, todas as 41 meditações.

Contatos: mirnagrzich@gmail.com ou mirnagrzich@uol.com.br Telefone: (11) 8136-5197"

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Entrevista com Mirna Grzich no Programa Consciência Próspera


"Mirna Grzich é convidada do programa Consciência Próspera e conta a Samuel Souza de Paula sua experiência por todos os caminhos espirituais que vem experimentando desde criança: Tai Chi, Hinduísmo, Candomblé, Rajneesh/Osho, Sufismo, Esalen, Anjos, Budismo Tibetano, Tarot e tantos outros, numa eterna busca por Deus, e sempre rodeada da melhor Música."

sábado, 28 de abril de 2012

Ecologia Espiritual

"Momento importantíssimo para o atual cíclo de atividades da Ordem Rosacruz, AMORC. O Digno Imperator da AMORC, discursou nesta quinta-feira (27/04/2012) no Senado Federal, sobre o futuro do nosso planeta, por ocasião dos preparativos do evento RIO+20 que acontecerá em junho no Rio, e a ordem engajadíssima no assunto Ecologia Espiritual, está fazendo parte deste grande evento. Chamo a atenção para a presença do Digno Grande Mestre da Ordem Rosacruz, AMORC, para Jurisdição de Lingua Portuguesa, Fr. Hélio de Moraes e Marques, F.R.C. E também, após a leitura da "Exortação Rosacruz para uma Ecologia Espiritual", nosso Imperator representando os Rosacruzes do mundo inteiro recebe um elogío do Senador Cristóvão Buarque que destaca a importância da Rosacruz, AMORC no mundo e principalmente no Brasil. Destaque também para a tradução simultânea do Fr. Raúl Passos, F.R.C.
Paz Profunda!" - Tom Woody, FRC

 

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Divagações Ceboleiras

- Pintura compartilhada do Facebock no perfil de Samara Peixoto -
(Não sei o nome desta bela obra de arte de Adilson Lima... Bem poderia ser "Coreto em Aquarela") 



Bela aquarela... Aquarela bela...



Tons sobre tons pelos tons sob os tons... Tontos, bailamos coreteando ao redor... Rodeando e Faustocardoseando o Emblema-coreto-correto-corrente... Menino e menina e menina e menino... Ser-bolo e ser-bolas ...e ser-praça que passa... Verde que envolve e que "em-praça" o que fica... Ficam um Desejo e uma Enorme Saudade... Atma-esfera... Atmosfera de uma ótima espera ao fitarmo-nos na esfera a luzir no mais alto... Colunas sustentam e preservam moura núvem em concreto desfecho... De resto, uma réstia: há degraus que nos chamam, silentes... Há provável aparência com "tele-transporte" em que nossas mentes-sementes se vão pruns confins de nós próprios: 'Ce-bola ou não ser? Eis a questão'!!!

Jorge Pi

sábado, 14 de abril de 2012

O Nu



Podemos ver o nu também na superfície do tecido de nossas roupas, se pudermos nos dar ao luxo de entender a nossa realidade humana construída à base de Agonia e Êxtase cotidianos... A pele, enquanto superfície, é a roupa de nossa carne, músculos e órgãos... Nossa carne, nossos músculos e nossos órgãos são as roupas de nossos ossos... E, na perspectiva deste jogo de camadas que se superpõem e se coadunam, o nu do que nós somos em nossa ontológica interpretação fugidia do que seria o nosso Eu Verdadeiro, poderia vir a se nos configurar como uma emblemática roupagem a ocultar o nosso Desconhecido Ser...tão perto e, ao mesmo tempo, tão distante de nós próprios! 


Jorge Pi

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sábado, 7 de abril de 2012

Uma Mui Brevíssima Apreciação da Teoria do Conhecimento em Platão



              Para que possamos ser iniciados na teorização platônica de uma gradação modal da realidade ontológica, precisamos nos familiarizar com o seu Argumento da Linha Dividida, encontrado no Livro VI da República, evidenciando as noções platônicas a respeito de dóxa e episteme, além de identificar, no âmbito da ascensão do mundo sensível ao inteligível, os objetos do conhecimento [eikones (imagens), zóa (coisas vivas e coisas visíveis), tá mathéma (objetos matemáticos) e eidos (formas, idéias)], bem como os modos [eikasía (“imaginação”; simulacros), pístis/dóxa (crença/opinião), diánoia (raciocínio dedutivo) e Nóesis (intuição intelectual: episteme)].
           Em segundo lugar, relembremo-nos da Regra Áurea proposta (ou descoberta) pelos antigos gregos. Além disto, convém termos em mente as definições retiradas mesmo dos dicionários comuns referentes aos termos “teoria” (exposição de princípios fundamentais, doutrina, generalidades; opinião, conjetura, cálculo, aviso; ação de olhar, ver, observar, especular, contemplar) e “conhecimento” (compreensão, inteligência; idéia, notícia, informação; o saber, instrução, erudição, ciência, doutrina; consciência, acordo; entendimento).

             Então, vejamos!

             Na Grécia antiga, acreditava-se que todo o mundo e todo o cosmo era composto de apenas quatro elementos: ar, água, terra e fogo. Os Pitagóricos (uma sociedade secreta cujos membros se dedicavam ao estudo da Matemática e da Filosofia) conheciam a existência de quatro sólidos geométricos perfeitos - tetraedro, hexaedro, octaedro e icosaedro -, aos quais se associavam, segundo eles, cada um dos elementos componentes da Natureza.

             Ora, acontece que o homem sempre teve necessidade de estar ligado a crenças divinas e de buscar as origens do Universo, tentando encontrar aí suas próprias raízes. Para tanto, ele sempre procurou ordenar tudo que lhe rodeiasse. O homem sempre buscou encontrar um Ser Supremo, que pudesse representar a perfeição, pondo uma ordem na aparente desordem que constitui o mundo. Quando os Pitagóricos descobriram o quinto e último sólido geométrico perfeito sentiram a necessidade de associá-lo a algum outro elemento do Universo. Seguindo suas crenças, nada melhor do que associá-lo com os Deuses, já que não havia mais elementos tangíveis com os quais pudessem estabelecer as suas relações. Este último sólido descoberto foi o Dodecaedro, a quem Platão chamou de "o mais nobre corpo entre todos os outros". Entre os cinco sólidos geométricos conhecidos, o dodecaedro e o icosaedro são aqueles que apresentam mais relações com o número "Phi". A escolha do dodecaedro para representar a ligação com os Deuses parece ter se dado por razões filosóficas e por uma razão matemática simples: enquanto este é constituído de pentágonos perfeitos, que se relacionam fortemente com "Phi", aquele é composto de triângulos equiláteros, que não possuem relação direta com o número "Phi". Chama-se "Phi" ao número 1,618...., encontrado, matematicamente, através de deduções algébricas ou geométricas. Para que possamos chegar, algébricamente, ao valor de "Phi", precisamos partir do segmento abaixo.


            Pelo estudo das proporções, podemos estabelecer que a razão áurea é definida algebricamente como:


             Assim, no livro VI da República, Platão nos apresenta um caminho quádruplo, ascendente ou ascensional, através do qual possamos transitar da sensação e da opinião (dóxa) para a ciência ou o saber (episteme).


             Desta forma, os modos de conhecer, que correspondem aos objetos do conhecimento indicados acima, segundo Platão, são em número de quatro, podendo ser distribuídos (para que possamos melhor compreender) em uma “linha” dividida em duas partes desiguais, na menor das quais situa-se o mundo sensível (o plano da dóxa) e, na maior, o inteligível (o da episteme). Subdividindo-se cada parte em duas, em igual proporção obtém-se: a imagem/cópia (eikasía) e a opinião (pistis ou dóxa), no mundo sensível, e o raciocínio matemático (diánoia) e a intuição (nóesis, episteme), no inteligível. E tal subdivisão tem que obedecer à seguinte proporção: a imagem/cópia está para a opinião, assim como o raciocínio está para a intuição.

Jorge Pi




Bibliografia


BOYER, Carl Benjamin. História da matemática. Trad. Elza Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 1974.

CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia, dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, vol. I.

PLATÃO. A República. Trad. Carlos Alberto Nunes. Belém: Universidade Federal do Pará, 1988.